terça-feira, 17 de maio de 2011

Tolstói: a literatura que não é literatura

    A Edição de nº 132 da Revista Cult, que por sinal é impecável, trabalha a literatura russa do século XIX, especificamente informações e reportagens sobre Dostoievski, Gógol, Tchekhov e Tolstói. Neste sentido, fazendo um paralelo com a obra do mês (A Morte de Ivan Ilitch, de Leon Tolstói) é de grande valia a leitura do artigo de Rubens Figueiredo, o qual traz o embate sobre a literatura que não é literatura nas obras do referido autor.
"Em conflito permanente com a sua arte, Tolstói nos mostra como o nexo inevitável entre literatura e vida social pode se transformar numa vantagem artística
Nos 60 anos que vão do início da década de 1850 até 1910, data de sua morte, Liev Tolstói sempre escreveu contos e romances. Ao contrário do que se repete tantas vezes, Tolstói jamais parou de escrever ficção e, ao morrer, deixou inéditas ou em andamento obras-primas como Hadji-Murat ou Padre Sérgio. O mal-entendido resulta, em grande parte, das objeções que o próprio Tolstói, desde jovem, levantou contra a atividade e contra o papel de um escritor no quadro da sociedade russa e do mundo moderno em geral (...)".

Conferir a matéria na íntegra no seguinte endereço: 


Ainda, para completar a discussão e o entendimento do contexto histórico russo do século XIX, a leitura do artigo "O século 19 na Rússia e os ícones da prosa mundial", de Aurora Bernardini, é sensacional e importante.

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